Como devemos interpretar as cartas de Apocalipse 2.1—3.22? Há quem as entenda como símbolos proféticos. E outros, como o autor destes estudos, as veem como cartas pastorais.

Como devemos interpretar as cartas de Apocalipse 2.1—3.22? Há quem as entenda como símbolos proféticos. E outros, como o autor destes estudos, as veem como cartas pastorais.
Como a queda afeta a adoração? Primeiro surge a idolatria. Ademais, o homem perde toda e qualquer qualificação para se apresentar diante de Deus. Por fim, surgem duas linhagens, de verdadeiros e falsos adoradores.
A Bíblia não menciona nenhum tipo de ritual de culto antes da queda, mas o requerimento desta adoração perfeita é subentendido quando observamos quatro detalhes de Gênesis 1—2: (1) A criação e organização do universo pela Palavra de Deus. (2) A árvore da vida como dom sacramental. (3) A agenda da adoração. (4) A formatação divina dos adoradores.
Este post tem por objetivo responder a quatro perguntas: O que é adoração cristã? Tudo é adoração na vida do crente? De que maneira a adoração se encaixa nos pactos da criação e da redenção? Qual é o lugar da adoração na vida do discípulo e da igreja de Jesus?
Será correto forçar as consciências daqueles que, mesmo sem pertencer ao grupo de risco, não se sentirem prontos para retomar o contato físico imediato com a igreja enquanto durar a pandemia (no retorno dos cultos presenciais) dizendo que a experiência on-line deles não é culto aceitável por Deus?
Como estudar a Bíblia? A prática de estudo da Bíblia é, de forma bem simples, a arte de fazer perguntas inteligentes. É precioso “dialogar com os textos”, questionar as minúcias. As respostas às perguntas certas produzem esclarecimento e conduzem a maior compreensão dos conteúdos estudados.
Qual é o peso que a Bíblia concede às decisões humanas? Diante de Deus e na sua interação com as outras pessoas e com a natureza, o homem é um agente livre? Na intrincada engrenagem da existência, o ser humano pode ser responsabilizado por suas escolhas ou é um mero fantoche de uma divindade caprichosa, do destino impessoal ou do acaso?